Imunização ajuda a prevenir contra problemas graves de saúde
Viajar de férias ou a trabalho requer cuidados com a imunização. Internacionalmente, a vacina mais exigida é contra a febre amarela. No Brasil, ela também é recomendada, já que há diversas áreas de risco de contágio. Por orientação do Ministério da Saúde, com até duas doses, a pessoa estará protegida. Elas são aplicadas em intervalos de 10 anos.
Mas o médico epidemiologista Luiz Fernando de Carvalho lembra que, a depender do destino, do tempo de permanência e dos objetivos da viagem, podem ser indicadas outras imunizações. “Países da África, Ásia, América Latina são os destinos mais preocupantes. São regiões mais pobres, com condições de saneamento básica precárias, com a presença de endemias importantes, como malária e febre amarela”, explica. Assim, a recomendação é consultar uma unidade de saúde para saber da disponibilidade das doses e receber orientações. O ideal é que isso seja feito até quatro semanas antes da data da partida.
Em Brasília, por exemplo, o HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) dispõe do Ambulatório do Viajante, que oferece atendimento e vacinas com foco em doenças infecciosas evitáveis e também orientações para problemas contra os quais não há prevenção. A marcação de consultas deve ser feita pelo telefone (61) 3325-4362.
Mas o médico epidemiologista Luiz Fernando de Carvalho lembra que, a depender do destino, do tempo de permanência e dos objetivos da viagem, podem ser indicadas outras imunizações. “Países da África, Ásia, América Latina são os destinos mais preocupantes. São regiões mais pobres, com condições de saneamento básica precárias, com a presença de endemias importantes, como malária e febre amarela”, explica. Assim, a recomendação é consultar uma unidade de saúde para saber da disponibilidade das doses e receber orientações. O ideal é que isso seja feito até quatro semanas antes da data da partida.
Em Brasília, por exemplo, o HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) dispõe do Ambulatório do Viajante, que oferece atendimento e vacinas com foco em doenças infecciosas evitáveis e também orientações para problemas contra os quais não há prevenção. A marcação de consultas deve ser feita pelo telefone (61) 3325-4362.
Também é importante verificar se as vacinas rotineiras estão em dia, como contra tétano e difteria (que deve ser renovada a cada 10 anos), hepatite B (aplicada em três doses ao longo de seis meses) e poliomielite.
Após o retorno, o ideal é ficar atento. “Há uma janela de tempo que merece atenção. Às vezes a pessoa retorna de uma viagem com alguma queixa, algum sintoma, e pode ser uma doença adquirida fora. Por isso, se sentir algo, procure atendimento médico”, reforça Luiz Fernando.
Profissionais do transporte
O médico alerta que motoristas profissionais também precisam ter alguns cuidados. “Eles passam por muitas regiões com risco de contágio de diversas doenças, além de se alimentarem em muitos lugares. Por isso, são indicadas, por exemplo, vacina contra hepatite A, que pode ser adquirida ao consumir água e alimentos contaminados, hepatite B, transmitida sexualmente e contra febre tifoide, doença bacteriana que pode ser contraída por meio de alimentos, em especial nas regiões mais pobres do interior do Brasil.”
A indicação ainda é que utilizem repelente e roupas compridas para evitar picadas de insetos transmissores de doenças contra as quais não há prevenção, como malária, dengue e leichmaniose.
Após o retorno, o ideal é ficar atento. “Há uma janela de tempo que merece atenção. Às vezes a pessoa retorna de uma viagem com alguma queixa, algum sintoma, e pode ser uma doença adquirida fora. Por isso, se sentir algo, procure atendimento médico”, reforça Luiz Fernando.
Profissionais do transporte
O médico alerta que motoristas profissionais também precisam ter alguns cuidados. “Eles passam por muitas regiões com risco de contágio de diversas doenças, além de se alimentarem em muitos lugares. Por isso, são indicadas, por exemplo, vacina contra hepatite A, que pode ser adquirida ao consumir água e alimentos contaminados, hepatite B, transmitida sexualmente e contra febre tifoide, doença bacteriana que pode ser contraída por meio de alimentos, em especial nas regiões mais pobres do interior do Brasil.”
A indicação ainda é que utilizem repelente e roupas compridas para evitar picadas de insetos transmissores de doenças contra as quais não há prevenção, como malária, dengue e leichmaniose.
Jéssica Sampaio
Transturismo PeJ S/A Noticias
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